sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
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A ave era negra como a noite, seus pequenos olhos sanguinolentos fitavam aquela decrépita figura, que cambaleante, finalmente conseguiu se levantar - mesmo o comedor de carniça dos céus parecia ter asco do infeliz. Naquela situação, nosso herói logo imaginou um bom assado do animal, acompanhado de meia dúzia de geladas, sua divagação é interrompida pela voz afônica da mulher: "Então está vivo? Me abraça, filho da puta".
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UHU!
ResponderExcluirAté aqui tá ótimo!
Mas.... o parágrafo poderia ser um pouquinho maior né não?!
Vou add este blog ao meu!
BJUS!